0

1 ano e 10 meses

 Davi está falante, esperto, carinhoso, sorridente, faz muitas birrinhas (parece que já entrou na crise dos dois anos antes do tempo)...

Como seu filho está crescendo

Seu filho começa a ter objetivos e ideias próprias, como quando empurra um carrinho por um determinado caminho que traçou ou monta uma pequena torre de bloquinhos. Ele também passará a se importar com os resultados e consequências do que faz: vai ficar feliz quando conseguir o que quer, e frustrado se fracassar. Tudo isso faz parte da construção da independência.

Sua vida: aprendendo a lidar com caprichos

Uma hora ele só quer colo e abraços e, de repente, faz birra e quer distância de você? Não leve tamanhas mudanças de vontade a mal, porque elas simplesmente indicam que seu bebê está crescendo.

Com o passar do tempo, seu filho fica mais interessado em brincar com outras crianças. Poderá imitar um irmão mais velho que já sabe jogar futebol ou seguir a meninada no pátio brincando de pega-pega.

Mais um ano vem aí...

Logo logo o segundo aniversário vai chegar e já é hora de pensar na festinha. Se for só fazer um bolo em casa, não é preciso esquentar muito a cabeça, mas se estiver considerando uma festa maior, comece o planejamento. Que tipo de brinquedos, entretenimento e comida são apropriados para crianças de 2 anos?

Inclua seu filho no projeto, perguntando, por exemplo, quem ele quer convidar para a comemoração ou qual o bolo que mais gosta. Desta maneira, ele vai saber o que esperar no dia. Uma festa grandiosa demais, com muitos convidados e atividades, pode assustar a criança. Você, melhor do ninguém, sabe avaliar como seu filho reagirá a um evento desse tipo.

Desenvolvimento físico: dedinhos ágeis

Fique só de olho para ver como seu filho vai usar as mãos e os dedos para construir torres de bloquinhos, encaixar peças ou tentar passar uma fita por um buraco feito no papel. Brincar com massinha ou argila também é uma ótima forma de aperfeiçoar as habilidades motoras.

Os pequenos movimentos de dedos, mãos e pulso envolvidos nessas atividades são a base para a construção de outras importantíssimas conquistas físicas e mentais. Por exemplo, para fazer uma torre, a criança precisa saber como empilhar as peças e bolar um plano em sua cabeça para criar a estrutura.

Muitos gols pela frente

Outra habilidade mais desenvolvida nesta fase é a de chutar uma bola grande sem cair. Não se preocupe se seu filho estiver tendo certa dificuldade para se equilibrar em uma perna só a fim de chutar com a outra. Simplesmente mostre como se faz e depois jogue a bola para que ele tente. Festeje mesmo que ele só consiga encostar a pontinha do pé e fazer um minimovimento: "Que golaço!".

É possível que a criança já esteja craque em correr, mas não muito boa em parar ou virar para um lado uma vez que tenha pego impulso. Prepare-se para as quedas e os muitos machucados que vêm pela frente, até que a coordenação para desacelerar melhore.

Desenvolvimento emocional e social: olha só quem manda!

Agora que consegue se comunicar com palavras e gestos, seu filho pode se revelar um belo mandão. Mas a verdade é que ele só está experimentando para ver como a comunicação afeta as pessoas ao redor.

Pode ser que ele grite "Não!" assim que você começar a cantar uma música que ele adora. Não é que ele queira mesmo que você pare. Serve mais é para observar como você responde a uma ordem.

"Olha!" (ou mais precisamente "óia!") é outra coisa frequente que sai da boca das crianças nesta idade, que anseiam muito pela aprovação dos pais. Mostre que você notou os desenhos, o brinquedo ou o que quer que seu filho esteja apontando. Palavras de incentivo servem para que ele tenha confiança em continuar a explorar novidades.

Amigos e inimigos

Há crianças que cobrem os pais de abraços e beijos e respondem correndo quando são chamadas. Gostam também de se mostrar prestativas, embora não saibam direito o que quer dizer cooperar -- ajudam mais por perceber que isso alegra os adultos.

Outras, contudo, passam a ser desobedientes e desafiadoras. Se seu filho não anda lá muito carinhoso e bem comportado, tenha paciência, já que este é um momento confuso para as crianças, porque ainda não conseguem expressar direito o que sentem.

Procure entender se há algum motivo específico para as birras (chegada de um novo irmão? mudança de casa? doença na família?). Às vezes uma criança fica cheia de sentimentos que não sabe como explicar. Faça muitas perguntas e demonstre sempre o seu amor.

A volta das noites em claro!

Sonecas da tarde longas demais podem acabar afetando o sono da noite e trazendo de volta as temidas madrugadas sem fim para toda a família. A partir de agora, talvez você tenha que limitar o soninho diurno, fazendo experiências para ver quanto de tempo é necessário para deixar seu filho revigorado sem prejudicar o sono da noite.

Outra coisa importante é ter aquela famosa rotina de dormir bem estabelecida. Pode ser um banho seguido de uma história ou música, mas não vale ficar no quarto até a criança dormir. Crianças acostumadas a pegar no sono sozinhas voltam a dormir mais fácil quando acordam no meio da noite do que aquelas acostumadas a um colo ou à presença de um adulto no quarto.

Desenvolvimento da linguagem: entendimento das palavras

O vocabulário típico de uma criança de 1 ano e 10 meses geralmente consiste em cerca de 20 palavras, e muitas já conseguem combinar algumas para fazer perguntas ou comentários.

Isso não significa que é para começar a fazer listinhas das palavras! Lembre-se de que as crianças entendem muito mais do que falam, e a compreensão é essencial para o desenvolvimento da linguagem. Assim sendo, o "vocabulário" acaba sendo muito maior do que parece.

Se você apontar para partes do corpo, é bem provável que ele consiga dizer o nome de cinco ou mais, mas, se ainda não tiver chegado lá, veja se ele mostra no próprio corpo onde está a que você perguntou ("Cadê o nariz do João? E a boca?...").

Prazer da leitura

A maioria das crianças adora olhar livros e identificar dentro deles objetos familiares (mesmo quando o livro está de cabeça para baixo). Mesmo que não dê para prender por muito tempo a atenção delas nesta idade, não é necessário ler correndo para terminar a história. Na realidade, quanto mais rápido você ler, menos atenção despertará.

Procure ler devagarinho para que seu filho compreenda a história e permita que ele vire as páginas e procure as figuras ou objetos que possa identificar e nomear. Pare quando notar cansaço. Momentos de leitura prazerosa e cercada de carinho são muito mais importantes do que chegar ao final da história.

Fonte: Baby Center


0

Davi vai à escola...


Meu príncipe já está indo para a escola!!!
Pensei que fosse dar muito mais trabalho, chorar horrores... mas não! 


Primeiro dia (1 hora), chorou um pouco, fez birrinha... gritou a mamãe por algum tempo (de partir o coração)... mas depois acalmou, ficou bem.
Segundo dia (2 horas), chorou mais do que o dia anterior, se agarrou em mim, e não queria ir de jeito nenhum... mas depois que entrou na sala, parou de chorar.
Terceiro dia (3 horas), foi com a tia mas chorou resmungando, deu uma dózinha... mas depois ficou bem....
A partir o quarto dia, só fez um denguinho pra entrar, mas ficou bem pelo resto do período. nos primeiros dias eu ligava na creche pra saber como ele estava, e sempre me falavam que ele estava bem!!!
Bom , enfim... meu bebê está crescendo e já fica longe de mim e do papai na escola... 


 Sei que é muito bom pro desenvolvimento social da criança, a convivência com outras pessoas, sobretudo com crianças da mesma idade. A adaptação escolar é uma fase difícil pra muitos pais e crianças, graças a Deus não foi o nosso caso, mas é preciso cortar o cordão umbilical, e é uma fase que passa!



 Confira mais algumas dicas que eu tirei de um site para ajudar na adaptação escolar:

1 . Fique ao lado (física e emocionalmente) dos filhos diante da novidade.

2 . Seja verdadeiro e comunique os reais fatores que levaram à decisão.

3 . Acompanhe os passos da mudança.

4 . Encoraje os filhos diante dos primeiro temores.

5 . Converse com os professores e solicite uma comunicação mais próxima.

6 . Pergunte para o filho (a) sobre os desafios de cada dia.

7 . Ajude nas primeiras tarefas, que podem parecer estranhas.

8 . No caso das crianças, proponha um período de adaptação.

9 . Incentive novas amizades.

10 . Promova uma “noite do pijama” em casa e convide os novos amigos.

11 . Não negligencie as solicitações da escola. Cumpra para a criança não ficar constrangida.

12 . Observe a cultura escolar e siga para a criança não se sentir deslocada.

13 . Fique sempre alerta: se os sinais de sofrimento não diminuírem, procure ajuda junto à escola.






Free Baby Roll ani Cursors at www.totallyfreecursors.com