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"Cantinho da disciplina"

Esses dias Davi resolveu fazer birrinha e se jogou no chão, gritou, esperneou, jogou os brinquedos no chão... e mamãezinha não gostou!!!
Decidi que era a hora do pequeno conhecer o "Cantinho da disciplina".
Pois é, aquele famoso mesmo, onde a criancinha fica os minutos referentes a sua idade cronológica.
No momento da birra, peguei o agitadinho e o coloquei no puf do seu próprio quarto, expliquei que não era para sair de lá, conversei com ele e disse que o seu comportamento não estava legal e iria ficar lá até se acalmar.

Achei que assim que eu virasse as costas, Davi fosse sair de lá e vir atrás de mim, mas não o fez... continuou lá chorando e gritando... fui firme com ele e voltei depois de 2 minutos. Ao se aproximar dele, abaixei até a sua altura, fiquei olho no olho e perguntei: "Pronto? Já se acalmou? Não tem necessidade de você gritar e fazer birra, mamãe te ama mas não gosta quando você desobedece. Pede desculpas..." e assim ele fez...disse, "Despupa mamãe... foi sem quere". Achei a coisa mais fofa do mundo... e ainda me deu um abraço, saiu de lá muito calmamente, como se nada tivesse acontecido e foi brincar.
E toda vez que Davi desobedece as regras e/ou faz birra, coloco-o no cantinho da disciplina.



Dicas:

  • Primeiramente, escolher um local adequado para ser o cantinho da disciplina, para que seja sempre o mesmo local pra criança já ir se identificando;
  • Não ficar ameaçando colocar de castigo, se for realmente necessário, não hesite em faze-lo, é pro bem da criança, mais tarde (acredite) ela agradecerá;
  • Quando for fazer uso do cantinho, levar a criança calmamente até o local e explicar por que está colocando-a lá e deixar o minutos referente a sua idade;
  •  Quando passar o tempo do "castigo", conversar com a criança olho no olho e explicar que o seu comportamento foi inadequado, por isso foi necessário que ficasse lá, e falar para  a criança que é preciso pedir desculpas pelo seu erro;
  • Não vou dizer que é assim tão fácil com toda criança, mas a pessoa tem que ser firme e clara com suas regras na hora de disciplinar senão não surte efeito;
  •  Sempre falar em tom firme, sem gritar pra não perder o controle;
Essas são algumas dicas que ajudam muito na hora de disciplinar, sei que não é fácil educar uma criança, mas é necessário que os pais sejam firmes quanto as regras da casa e mantenham sempre a palavra, ou seja, que não façam promessas que não vão cumprir. 
Acredito que os responsáveis pela educação da criança são seus pais, é dever deles assegurar isso, bem como também dar o exemplo em casa, e policiar se o seu comportamento como pai e/ou mãe está adequado. Pois as palavras convencem, mas o exemplo arrasta!


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2 anos e meio


Depois de muito tempo sem publicar nada... estou aqui de volta...
Peço desculpas por tamanha falta de dedicação ao blog, mas estive trabalhando bastante, vida de mãe e professora (dentre outras "profissões" agregadas ao papel da mulher) não é nada fácil.

Mas agora estou aqui...pra contar...

...Que meu Davi já cresceu tanto!!!


Já está um rapaz... Está completando 2 anos e meio.
Percebi grandes avanços em seu cognitivo, sua fala está melhor e os sentidos aguçados para detalhes.
Já está desfraldado durante o dia, agora só falta tirar a fralda noturna (embora eu tenha notado que sua fralda está amanhecendo seca a mais ou menos 3 dias).
Davi é uma criança muito amorosa, curiosa, esperta e inteligente (eu sei...to corujando rsrs)
Enfim, meu filho é um sonho de criança...
Mas também tem seus momentos de birrinha... se joga no chão, na hora da raiva, joga longe o objeto que está na mão... nesses momentos eu estou bem atenta ao seu comportamento, converso bastante e adotei o cantinho da disciplina, que está dando super certo.
Bom, a inteligência do Davi sempre chamou bastante atenção... e agora ele demonstra cada vez mais curiosidade e facilidade em apreender as coisas.
Segue o "histórico" das coisas que ele já sabe:
  •  Reconhece o próprio nome escrito (DAVI), o nome do papai, mamãe, vovó e de alguns tios e tias;
  • alfabeto em inglês e português (Lê as letras fora de ordem e canta);
  • conta e reconhece os números até trinta;
  • sabe as cores primárias e secundárias;
  • sabe as formas geométricas (quadrado, retângulo, triângulo e círculo);
  • sabe contar objetos até dez;
  • reconhece e nomeia todas as partes do corpo;
  • maior repertório de músicas infantis (aprendidas em casa e na escola);
Tenho que admitir que o professor responsável pela maior parte dessa aprendizagem, é o papai do Davi... ele sempre está com um papel e uma caneta ensinando "coisas" ao filho... lindo de se ver... eu também ensino muito meu filho sempre que posso, e estou estimulando o gosto pela leitura desde cedo. Coisa que o Davi ama ouvir é uma boa história!!!

O que tenho notado também, é um gosto por instrumentos musicais... percebi que o Davi sempre fica imitando estar tocando algum instrumento, como por exemplo, flauta, violão, bateria e piano.
E por falar em imitar, seu jogo simbólico já está em evidência, e suas brincadeiras já tem um sentido mais amplo e articulado.



Abaixo seguem algumas características, que retirei do Baby Center, presentes nessa fase:

 

Desenvolvimento motor: dons artísticos

Logo logo você vai notar algumas mudanças naqueles rabiscos irreconhecíveis. Em uma primeira etapa, por volta de 1 ano, 1 ano e meio, tudo o que seu filho conseguia fazer era segurar o giz de cera com praticamente a mão toda e movimentá-la ao acaso pelo papel. Depois passou a fazer linhas mais retas, valendo-se mais do pulso.

Por volta de 2 anos e meio, os dedos passam a ter mais agilidade, e muitas crianças já conseguem segurar o lápis entre o dedo indicador e o polegar. Com isso, têm melhor controle do que fazem e algumas formas começam a aparecer, como círculos ou linhas curvas de um arco-íris.

Incentive os dotes artísticos tendo em casa bastante material para brincar, como giz de cera, canetinhas, tinta, argila ou massinha (fique de olho no selo do Inmetro para garantir que são apropriados para a idade da criança). Não se preocupe muito com resultados "concretos", já que o que importa mesmo agora é o "fazer".

Atenção para detalhes

É impressionante o olho e o ouvido que crianças desta idade têm para detalhes. O que ocorre é que tantas coisas e experiências novas criam uma atenção especial para sons, cores, tamanhos e movimentos que a maioria de nós nem percebe mais. Não se surpreenda ao ouvir comentários sobre o "tiquetaque do relógio" ou o "chapéu azul do carteiro".

Seu filho vai também perceber relação entre características similares, como a barba do vovô e a barba do Papai Noel.

Toda essa atenção com os detalhes explica por que ele nota tão rápido uma mudança na disposição dos móveis da sala, um corte de cabelo novo ou a página arrancada de um livro (e geralmente pede para que tudo volte a ser como antes!).

Desenvolvimento emocional e social: volta no tempo

Não seria uma maravilha se o desenvolvimento só fosse feito de avanços? Só que, como praticamente tudo na vida, às vezes os passos são para a frente e às vezes para trás. Por exemplo, uma criança que já dormia bem a noite toda começa a acordar de novo todos os dias às três da manhã. Ou a chupeta que estava perdida e esquecida volta com força total para a boca.

Crianças regridem dessa forma por vários motivos, como estresse (bebê novo em casa, volta da mãe ao trabalho, pai demitido, briga de casal, comportamentos agressivos por parte dos pais) ou medo (do escuro, de um monstro, de separação dos pais). O empenho muito forte em aprender uma nova habilidade também pode levar ao "esquecimento" de outra.

Se isso acontecer, o melhor que você tem a fazer é dar muito carinho e segurança, sem criar grandes dramas. Não é o fim do mundo ceder um pouco, só deixando claro os limites ("Sim, pode ficar de fralda por umas horinhas e depois a gente volta para a cueca, tá?"). Crianças crescem, não tem jeito, e não vai demorar para que ele mate a saudade do comportamento de "bebê" e esqueça do assunto.

Caso ache que realmente há algo de errado, não hesite em conversar com o pediatra. É raro, mas pode acontecer de uma disfunção física provocar a perda de habilidades previamente conquistadas.

É meu!

É quase regra: crianças de 2 anos brincando acabam disputando o mesmo brinquedo. Elas tendem a ser superprotetoras em relação a seus objetos, e a capacidade de emprestar e dividir só vai surgir de verdade daqui um ou dois anos. Para evitar disputas acirradas, você pode:
  • Usar bastante as palavras "dividir", "emprestar" e "compartilhar" ("Quer que a mamãe empreste a revista para você ver?").
  • Apartar as brigas tirando o objeto do desejo e redirecionando as crianças para outra atividade ("A boneca vai descansar agora. Vamos fazer bolhinhas de sabão?").
  • Planejar atividades em que cada criança possa ter um item próprio, como brincar com massinhas ou desenhar na cartolina.
  • Elogiar seu filho quando dividir algo com um coleguinha. A chamada técnica do reforço positivo dá muito certo.

Desenvolvimento da memória

Do que será que uma criança de 2 anos consegue se lembrar? Cada dia mais coisa. Existe um jeito de pensar conhecido como pensamento simbólico, o que basicamente quer dizer que ela consegue ver com os olhos da mente. À medida que experiências e hábito criam novas conexões no cérebro, cresce a capacidade de acessar essas imagens captadas no dia-a-dia.

Daí ela se lembrar de como é o urso que perdeu, da rua da casa da vovó, da comida que comeu na festa do amigo ou do programa que fez com você no fim de semana passado.

Estimule esses alicerces da memória fazendo muitas perguntas sobre coisas que ela sabe ("Como é mesmo que se chama a mãe do Felipe?") e, ao anoitecer, faça uma retomada de tudo o que aconteceu durante o dia ("E depois que você almoçou, a gente foi aonde?").
Fonte: Baby Center





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2 aninhos!!! Já?

  Davi já completou 2 aninhos!!!
Parabéns filho... você faz aniversário e quem ganha o presente é a mamãe e o papai... você é nosso maior presente, a cada dia que passa nos traz alegrias e aprendizagens... Há dois anos tivemos a sorte de ter você conosco. Deus nos presenteou com a melhor coisa do mundo, o amor incondicional é pra vc filho!!!

Desenvolvimento físico: onde foi parar aquele nenê?

Bem debaixo do seu nariz aquela criança redondinha e com dobrinhas vai dando lugar a uma com braços e pernas compridos, com o corpo mais parecido com o de um miniadulto. O ganho de peso é bem menor (cerca de 2 quilos por ano, dependendo, claro, da constituição, dieta e herança familiar do seu filho) e o de altura, maior (por volta de 6 centímetros por ano).

Continue a oferecer uma dieta variada, rica em grãos integrais, proteínas, frutas e verduras, e com alguma moderação na quantidade de gordura, que ainda é essencial para o desenvolvimento do corpo e do cérebro. Caso seu filho esteja acima do peso,não adote regimes por conta própria e converse com o pediatra sobre a melhor maneira de agir.

As necessidades nutricionais das crianças são diferentes das dos adultos, e é perigoso começar a cortar alimentos sem discutir com o médico primeiro.

Será que é hora de desfraldar?

Fisicamente muitas crianças já estão aptas a tirar a fralda nesta idade, mas a questão é saber se é o momento certo para o seu filho. (Aqui já começamos...)

Ele já consegue pôr e tirar a calça (claro que com alguma ajuda)? Fica de três a quatro horas seco? Interrompe a brincadeira por alguns minutos para fazer cocô ou xixi? Esconde-se, vai para um cantinho ou dá algum sinal de que quer privacidade nesses momentos? Avisa logo de cara quando está sujo? Imita outros comportamentos adultos como escovar os dentes ou usar garfos? Segue instruções simples? Está interessado em saber o que você faz no banheiro? Já deu nome para cocô e xixi? (Já fez cocô no vaso duas vezes... heeee)

Se você respondeu sim à maior parte das perguntas acima, vale a pena comprar um penico e deixá-lo no banheiro. Procure estimular seu filho a sentar lá uma ou duas vezes ao dia. Não se preocupe se no início ele preferir sentar de fralda mesmo. O objetivo agora é iniciar uma nova rotina e ajudá-lo a se sentir confortável no peniquinho. Não ache que um milagre vai acontecer da noite para o dia.

Desenvolvimento emocional e social: sou grande e sou pequeno!

Um dia ele fala todo orgulhoso que já é "grande" e, minutos depois, faz manha porque quer colo. Esse fenômeno muito típico desta idade é conhecido como regressão e, muitas vezes, indica apenas que a memória do seu filho está se aperfeiçoando e ele consegue lembrar das coisas boas de quando era bebê.

Ele pode também simplesmente estar querendo carinho e atenção, especialmente se houve alguma mudança na rotina, como a chegada de um novo bebê em casa ou até uma discussão entre você e seu marido.

Muitas crianças se comportam assim também quando ficam tomadas demais pelas tentativas de se tornar independentes. Ajude seu filho a diminuir tal estresse baixando suas expectativas. Em vez de insistir para que ele arrume tudo sozinho, auxilie na tarefa de guardar roupas e brinquedos.

Se ele não parar de pedir uma mamadeira, não vai tirar pedaço dar uma de vez em quando (e resista à tentação de fazer discurso sobre como você está decepcionada -- em vez disso, encha-o de elogios toda vez que usar o copinho).

Identidade sexual

Com 2 anos, é possível que seu filho já tenha alguma noção da diferença entre ser homem e mulher. Os meninos começam a imitar o comportamento masculino, e as meninas, o feminino. Talvez você note como ele copia o jeito de o pai andar ou pede para usar a camiseta de futebol ou o cinto. Já sua filha poderá fingir que está passando batom ou colocando coisas na bolsa.

É importante salientar que as crianças nem sempre copiam o comportamento das pessoas do mesmo sexo. Nesta idade, estão apenas experimentando papéis e tentando descobrir que identidade melhor lhes cai.

Não há necessidade de incentivar uma menina a brincar de boneca ou um menino a brincar de carrinho, já que a criança que tem escolha vai naturalmente brincar com todo tipo de objeto e será beneficiada pela variedade de vivências.

Desenvolvimento da linguagem: bom de papo

Dá para acreditar como ele já consegue conversar? Seu filho faz perguntas e adora responder às suas. Com sua crescente noção de individualidade, ele aproveita todas as oportunidades para dizer do que gosta e não gosta. Vai cada vez mais pedir comidas e bebidas específicas e ficar exigente com a "cara" do prato (não pode misturar a comida, por exemplo).

É comum também que as crianças desta faixa etária notem o fim de alguma coisa ("cabô o papá") e entendam o conceito de "mais" ("mais pão").

Seu filho provavelmente sabe identificar e falar o nome de dezenas de itens que vê todos os dias, incluindo os objetos da casa (mesa, cadeira, porta) e os animais comuns na vizinhança (cachorro, gato, passarinho, borboleta), sem contar, claro, as pessoas ao redor.

As crianças ainda usam os sentidos (tato, olfato etc.) para explorar o mundo, mas podem surpreender com observações e comparações sofisticadas, como ao falar que o pêlo do gato é molinho como o cobertor. Algumas já sabem identificar cores e contar até 10. (Davi já sabe muitas coisinhas)...

Fonte: Baby Center


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Davi e o letramento



Desde que Davi fez 1 ano, percebi que ele demonstrava um curioso interesse pelas letras e pelos números.
Achava estranho um bebê, se interessar pelo mundo das letras muito antes de ser inserido a vida escolar. Bom, esta certo que sou professora... mas, nunca fiquei forçando esse tipo de aprendizagem precoce. Apesar de sempre colocar vídeos educativos pra ele assistir, nunca esperava que fosse possível meu bebê aprender o nome das letras e reconhecer e nomear os números tão cedo. 

 
Percebi que ele foi aprendendo e se interessando cada vez mais em saber o nome das letras do alfabeto, "lia" os números e fazia contagem... com 1 ano e 8 meses ele já estava contando e lendo os números até 10 e sabia todas as letras do alfabeto.
Todo mundo ficava impressionado com a sabedoria do meu bebê precoce.
Tenho que dar um pouco de crédito ao papai do Davi. Como, antes de ir a escola, o pai ficava com ele no período da manhã, passou a dedicar o tempo ao ensino... e o Davi como bom "aluno" aprendia tudo o que o papai ensinava.



Agora com 1 ano e 11 meses, além de reconhecer o seu nome, conhece todas as letras do alfabeto (em português e inglês), os números até 10 (alguns entre 10 e 20), conta até 20, e agora já sabe as cores Azul, Amarelo, Vermelho, Laranja, Preto e Verde. Canta muitas musiquinhas que o papai e eu, e também a escola ensinamos. Gosta de ouvir historias e "ler" seus livrinhos de banho.
Acho uma graça aquele "toco" de gente que não sabe nem falar direito, dizendo coisas que era pra aprender somente a daqui algum tempo.

Mas, agradeço a Deus todos os dias por ter me dado essa criança tão esperta e inteligente, fico cada dia mais orgulhosa dele e pretendo dar sempre o melhor de mim para que ele evolua em sua aprendizagem e tenha boas oportunidades para ter uma vida plena e feliz enquanto cresce e se desenvolve.


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Era uma vez um bercinho...

Era uma vez... o bercinho que virou caminha...
Tive que tomar coragem pra dar esse passo, me desfazer dos restinhos que sobraram do meu bebe já crescido, não foi tão simples assim... Tirar o berço e colocar a cama, exigiu de mim, semanas de reflexão.
Eu estava com receio de colocar a cama e o Davi estranhar, não querer ficar lá e levantar a noite pra ir até a nossa cama... mas eu estava errada, medo bobo de mãe, Davi amou a ideia, acompanhou todo o processo de pertinho ansioso... viu quando o papai e eu desmontamos o berço, o transformando em caminha. E quando foi a noite, fiz todo o processo da rotina do sono, mamou, escovou os dentes, fizemos a oração, dei beijo e boa noite, e  então ele simplesmente dormiu!!!! Orgulho da mamãe e do papai...
Pois é, simples assim... eu toda receosa e meu bebê mais uma vez me surpreendeu!!!
Então, a dica é essa, quem ainda não teve coragem de vencer mais essa etapa... CORAGEM!!! Nossos filhos sempre nos surpreendem!!!

Mas pra quem ainda tem dúvidas se está na hora de passar do berço para a caminha, achei essa matéria super legal no Baby Center, pode conferir nesse link  A transição para a cama.
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1 ano e 11 meses...

Meu Davi está crescendo rápido, ainda ontem era um bebezinho que precisava de mim para tudo, e agora já está ficando a cada mais independente...

Desenvolvimento físico: brincando de se vestir

À medida que se aproxima dos 2 anos, seu filho começa a demonstrar interesse em pôr e tirar as próprias roupas. Camisetas folgadas, casacos, jaquetas e pijamas de zíper são os itens mais fáceis para praticar. Muitas crianças gostam de brincar com as roupas também, então facilite a sua vida e já separe peças como chapéus ou lenços velhos para deixar à disposição.

Outra novidade é que agora ele já consegue abaixar para pegar alguma coisa sem ter que agachar. Ele vai tentar ficar de pé na ponta dos pés e pular tirando os dois pés do chão. Prepare também o coração para as inúmeras subidas e descidas de escadas sem que seu filho queira ajuda nenhuma (mais uma maneira de provar o gostinho da independência).

Cérebro afiado

Com 1 ano e 11 meses, muitas crianças têm maturidade cerebral e coordenação motora para montar um quebra-cabeça de três a seis pecinhas (daqueles bem básicos de madeira para encaixar animais ou formas, por exemplo). Algumas já esboçam desenhos de círculos (sem muita definição da forma, claro) e linhas verticais e horizontais.

Incentive o desenvolvimento dessas habilidades tendo à mão giz de cera e tinta (use sempre materiais apropriados para crianças e com selo de qualidade do Inmetro) para fazer arte. Participe das brincadeiras escrevendo e desenhando também, assim seu filho assistirá e terá vontade de copiá-la.

Outras atividades que exercitam a comunicação do cérebro com as mãos incluem encher e esvaziar vasilhas de água, medir e colocar a comida do cachorrinho no prato dele ou amassar massinha (vale também massa de pão de verdade) para fazer bolas ou minhocas. É bem provável que a criança se molhe ou se suje, mas os ganhos compensam.

Desenvolvimento emotivo e social: imitando crianças maiores

A partir de agora, seu filho demonstrará mais interesse em brincar com outras crianças e imitá-las. Se tiver irmãos mais velhos, não se surpreenda de vê-lo seguindo o irmão ou irmã o dia inteiro. Ele vai tentar fazer a cesta no basquete ou ninar a boneca do mesmo jeito, e poderá tentar conquistar o amor do irmão oferecendo sua própria bolacha ou algum outro "bem" de grande valor.

Caso esteja grávida de novo, os especialistas recomendam contar à criança sobre o bebê com, no máximo, três ou quatro meses de antecedência. Nessa altura, sua barriga já terá crescido e o nascimento não estará tão longe assim para uma criança que ainda não entende direito o conceito de futuro.

Elogio na medida certa

Ele já começou a se referir a si próprio pelo nome ou pelo pronome "eu"? Essa é uma indicação importante de que seu filho passou a entender que é uma pessoa diferente e separada de você.

Aproveite todas as oportunidades para elogiar algo que ele tenha feito sozinho, o que só vai incentivar a autoconfiança.

Tente evitar comentários genéricos do tipo "Que menino sabido!" e fale especificamente sobre o feito do momento: "Adorei o jeito que você empilhou os bloquinhos para fazer essa torre tão grande".

Comportamento: apego e medos

Se aquela criança destemida e independente de repente não quer largar de você nem por um minuto, não se preocupe. Nesta idade, esse tipo de comportamento pode simplesmente indicar uma imaginação fértil. Às vezes é o aspirador que vira um engolidor de crianças ou é o monstro que se esconde debaixo da cama (especialmente depois da transição do conforto e segurança do berço para uma caminha maior).

Esses medos podem parecer irracionais para você, mas, para uma criança que está começando a notar o mundo, são extremamente reais. Procure não menosprezar os temores do seu filho (faça, por exemplo, uma busca pelo tal do monstro embaixo da cama) e sempre converse sobre o que o aborrece tanto.

Lembre-se ainda de que a imaginação pode ser grande, mas o vocabulário de uma criança ainda não é, então às vezes caberá a você decifrar a fonte do medo.

Não esqueça também aquela velha lição seguida com bebês menores: quando for sair, diga aonde vai, explique quem cuidará dele e dê um tchau rápido, sem estender e fazer drama. Se possível, antes de sair, envolva-o em uma atividade com a pessoa que ficará cuidando dele.

Desenvolvimento da linguagem: montando frases

Crianças de quase 2 anos costumam obedecer ordens simples como "Venha aqui para eu botar o seu tênis" ou "Pega o copinho para a mamãe". Elas falam cerca de duas dúzias de palavras de forma mais clara e muitas outras ainda não tão fáceis de entender -- e por isso nem soam como palavras de verdade. Mas logo logo o vocabulário vai crescer tanto que você nem vai mais conseguir lembrar de todas as gracinhas que ele diz.

Seu filho pode dizer frases curtas como "Cabô mamá" ou "Qué papá" e responder a perguntas como "Qual é o seu nome?" e "Como é que o cachorrinho faz?". Você já não terá mais que adivinhar tanto o motivo dos choros, porque ele aprendeu a utilizar as palavras (mesmo as que inventou ou "adaptou") para expressar sentimentos e sensações.

Outro conceito que começa a ser entendido é o de opostos, como pequeno e grande ou pouco e muito. Aproveite para mostrar figuras e ilustrações em livros, porque a leitura é uma das melhores formas de aprimorar a linguagem. Procure histórias em que haja vários objetos, tanto familiares como outros mais novos. Ao ler, faça uma pausa de vez em quando e pergunte algumas coisas sobre o livro ("O que o gatinho está fazendo? "Cadê o menino?"). 

Fonte: Baby Center

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1 ano e 10 meses

 Davi está falante, esperto, carinhoso, sorridente, faz muitas birrinhas (parece que já entrou na crise dos dois anos antes do tempo)...

Como seu filho está crescendo

Seu filho começa a ter objetivos e ideias próprias, como quando empurra um carrinho por um determinado caminho que traçou ou monta uma pequena torre de bloquinhos. Ele também passará a se importar com os resultados e consequências do que faz: vai ficar feliz quando conseguir o que quer, e frustrado se fracassar. Tudo isso faz parte da construção da independência.

Sua vida: aprendendo a lidar com caprichos

Uma hora ele só quer colo e abraços e, de repente, faz birra e quer distância de você? Não leve tamanhas mudanças de vontade a mal, porque elas simplesmente indicam que seu bebê está crescendo.

Com o passar do tempo, seu filho fica mais interessado em brincar com outras crianças. Poderá imitar um irmão mais velho que já sabe jogar futebol ou seguir a meninada no pátio brincando de pega-pega.

Mais um ano vem aí...

Logo logo o segundo aniversário vai chegar e já é hora de pensar na festinha. Se for só fazer um bolo em casa, não é preciso esquentar muito a cabeça, mas se estiver considerando uma festa maior, comece o planejamento. Que tipo de brinquedos, entretenimento e comida são apropriados para crianças de 2 anos?

Inclua seu filho no projeto, perguntando, por exemplo, quem ele quer convidar para a comemoração ou qual o bolo que mais gosta. Desta maneira, ele vai saber o que esperar no dia. Uma festa grandiosa demais, com muitos convidados e atividades, pode assustar a criança. Você, melhor do ninguém, sabe avaliar como seu filho reagirá a um evento desse tipo.

Desenvolvimento físico: dedinhos ágeis

Fique só de olho para ver como seu filho vai usar as mãos e os dedos para construir torres de bloquinhos, encaixar peças ou tentar passar uma fita por um buraco feito no papel. Brincar com massinha ou argila também é uma ótima forma de aperfeiçoar as habilidades motoras.

Os pequenos movimentos de dedos, mãos e pulso envolvidos nessas atividades são a base para a construção de outras importantíssimas conquistas físicas e mentais. Por exemplo, para fazer uma torre, a criança precisa saber como empilhar as peças e bolar um plano em sua cabeça para criar a estrutura.

Muitos gols pela frente

Outra habilidade mais desenvolvida nesta fase é a de chutar uma bola grande sem cair. Não se preocupe se seu filho estiver tendo certa dificuldade para se equilibrar em uma perna só a fim de chutar com a outra. Simplesmente mostre como se faz e depois jogue a bola para que ele tente. Festeje mesmo que ele só consiga encostar a pontinha do pé e fazer um minimovimento: "Que golaço!".

É possível que a criança já esteja craque em correr, mas não muito boa em parar ou virar para um lado uma vez que tenha pego impulso. Prepare-se para as quedas e os muitos machucados que vêm pela frente, até que a coordenação para desacelerar melhore.

Desenvolvimento emocional e social: olha só quem manda!

Agora que consegue se comunicar com palavras e gestos, seu filho pode se revelar um belo mandão. Mas a verdade é que ele só está experimentando para ver como a comunicação afeta as pessoas ao redor.

Pode ser que ele grite "Não!" assim que você começar a cantar uma música que ele adora. Não é que ele queira mesmo que você pare. Serve mais é para observar como você responde a uma ordem.

"Olha!" (ou mais precisamente "óia!") é outra coisa frequente que sai da boca das crianças nesta idade, que anseiam muito pela aprovação dos pais. Mostre que você notou os desenhos, o brinquedo ou o que quer que seu filho esteja apontando. Palavras de incentivo servem para que ele tenha confiança em continuar a explorar novidades.

Amigos e inimigos

Há crianças que cobrem os pais de abraços e beijos e respondem correndo quando são chamadas. Gostam também de se mostrar prestativas, embora não saibam direito o que quer dizer cooperar -- ajudam mais por perceber que isso alegra os adultos.

Outras, contudo, passam a ser desobedientes e desafiadoras. Se seu filho não anda lá muito carinhoso e bem comportado, tenha paciência, já que este é um momento confuso para as crianças, porque ainda não conseguem expressar direito o que sentem.

Procure entender se há algum motivo específico para as birras (chegada de um novo irmão? mudança de casa? doença na família?). Às vezes uma criança fica cheia de sentimentos que não sabe como explicar. Faça muitas perguntas e demonstre sempre o seu amor.

A volta das noites em claro!

Sonecas da tarde longas demais podem acabar afetando o sono da noite e trazendo de volta as temidas madrugadas sem fim para toda a família. A partir de agora, talvez você tenha que limitar o soninho diurno, fazendo experiências para ver quanto de tempo é necessário para deixar seu filho revigorado sem prejudicar o sono da noite.

Outra coisa importante é ter aquela famosa rotina de dormir bem estabelecida. Pode ser um banho seguido de uma história ou música, mas não vale ficar no quarto até a criança dormir. Crianças acostumadas a pegar no sono sozinhas voltam a dormir mais fácil quando acordam no meio da noite do que aquelas acostumadas a um colo ou à presença de um adulto no quarto.

Desenvolvimento da linguagem: entendimento das palavras

O vocabulário típico de uma criança de 1 ano e 10 meses geralmente consiste em cerca de 20 palavras, e muitas já conseguem combinar algumas para fazer perguntas ou comentários.

Isso não significa que é para começar a fazer listinhas das palavras! Lembre-se de que as crianças entendem muito mais do que falam, e a compreensão é essencial para o desenvolvimento da linguagem. Assim sendo, o "vocabulário" acaba sendo muito maior do que parece.

Se você apontar para partes do corpo, é bem provável que ele consiga dizer o nome de cinco ou mais, mas, se ainda não tiver chegado lá, veja se ele mostra no próprio corpo onde está a que você perguntou ("Cadê o nariz do João? E a boca?...").

Prazer da leitura

A maioria das crianças adora olhar livros e identificar dentro deles objetos familiares (mesmo quando o livro está de cabeça para baixo). Mesmo que não dê para prender por muito tempo a atenção delas nesta idade, não é necessário ler correndo para terminar a história. Na realidade, quanto mais rápido você ler, menos atenção despertará.

Procure ler devagarinho para que seu filho compreenda a história e permita que ele vire as páginas e procure as figuras ou objetos que possa identificar e nomear. Pare quando notar cansaço. Momentos de leitura prazerosa e cercada de carinho são muito mais importantes do que chegar ao final da história.

Fonte: Baby Center


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Davi vai à escola...


Meu príncipe já está indo para a escola!!!
Pensei que fosse dar muito mais trabalho, chorar horrores... mas não! 


Primeiro dia (1 hora), chorou um pouco, fez birrinha... gritou a mamãe por algum tempo (de partir o coração)... mas depois acalmou, ficou bem.
Segundo dia (2 horas), chorou mais do que o dia anterior, se agarrou em mim, e não queria ir de jeito nenhum... mas depois que entrou na sala, parou de chorar.
Terceiro dia (3 horas), foi com a tia mas chorou resmungando, deu uma dózinha... mas depois ficou bem....
A partir o quarto dia, só fez um denguinho pra entrar, mas ficou bem pelo resto do período. nos primeiros dias eu ligava na creche pra saber como ele estava, e sempre me falavam que ele estava bem!!!
Bom , enfim... meu bebê está crescendo e já fica longe de mim e do papai na escola... 


 Sei que é muito bom pro desenvolvimento social da criança, a convivência com outras pessoas, sobretudo com crianças da mesma idade. A adaptação escolar é uma fase difícil pra muitos pais e crianças, graças a Deus não foi o nosso caso, mas é preciso cortar o cordão umbilical, e é uma fase que passa!



 Confira mais algumas dicas que eu tirei de um site para ajudar na adaptação escolar:

1 . Fique ao lado (física e emocionalmente) dos filhos diante da novidade.

2 . Seja verdadeiro e comunique os reais fatores que levaram à decisão.

3 . Acompanhe os passos da mudança.

4 . Encoraje os filhos diante dos primeiro temores.

5 . Converse com os professores e solicite uma comunicação mais próxima.

6 . Pergunte para o filho (a) sobre os desafios de cada dia.

7 . Ajude nas primeiras tarefas, que podem parecer estranhas.

8 . No caso das crianças, proponha um período de adaptação.

9 . Incentive novas amizades.

10 . Promova uma “noite do pijama” em casa e convide os novos amigos.

11 . Não negligencie as solicitações da escola. Cumpra para a criança não ficar constrangida.

12 . Observe a cultura escolar e siga para a criança não se sentir deslocada.

13 . Fique sempre alerta: se os sinais de sofrimento não diminuírem, procure ajuda junto à escola.






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1 ano e 9 meses


Como seu filho está crescendo

Querendo provar que já é gente grande, seu filho deve estar demonstrando interesse em ajudar nas tarefas domésticas, arrastar móveis e imitar o dia-a-dia da família com seus brinquedos. Por isso crianças dessa idade adoram mesinhas e cadeirinhas especiais, panelinhas e bonecos. Com ajuda, ele já consegue se vestir, lavar e secar as mãos ou escovar os dentes.

Começa a se aproximar agora a fase em que algumas crianças dão sinais de que estão prontas para abandonar as fraldas. Entre 1 ano e meio e 2 anos, a maioria delas começam a perceber que estão prestes a fazer xixi ou cocô. Prestando atenção, talvez você enxergue os sinais -- há crianças que agacham, outras que se escondem. Isso não quer dizer que seu filho esteja necessariamente pronto para tentar, mas mostra que ele está no caminho certo.

As noites ainda não são tranquilas na sua casa? Tente descobrir o que está interrompendo o sono do seu filho. Pode ser uma fase de pesadelos. Nesta idade começam a surgir os primeiros medos.

Como ensinar o bom comportamento

O objetivo da sua vida não precisa ser criar um filho obediente. O essencial é que ele saiba diferenciar o certo do errado, mesmo que não haja ninguém a quem obedecer. Por isso, não adianta só dar bronca quando a criança apronta. Nessa hora, tente transformar a situação numa oportunidade para ela aprender alguma coisa.

Falar é fácil. Quando os pais estão nervosos (quando a criança bate ou morde, por exemplo), muitas vezes não há sangue frio que chegue.

Veja algumas estratégias para usar no dia-a-dia:

- Seja você tão educado e bonzinho quanto quer que ele seja. Crianças aprendem por imitação.

- Olhe nos olhos da criança quando falar com ela (mesmo para dar bronca), e procure ser respeitoso, mesmo que esteja bravo. Faça o máximo para manter o tom de voz baixo.

- Diga o que quer que ele faça, não o que não quer. Em vez de "Não fique em pé na cadeira!", prefira "É para ficar sentado".

- Crie regras simples, e poucas. Não correr na rua e não bater são regras que crianças desta idade conseguem entender. Para diminuir os "Não mexe aí", tire as coisas frágeis do alcance.

- Elogie sempre o bom comportamento.

Novos medos

A imaginação do seu filho está cada vez mais ativa, e pode dar origem a novos medos. Alguns bem comuns são o medo de água e de insetos. Por mais que seu instinto seja dizer "Não precisa ter medo", evite menosprezar o que a criança está sentindo.

Mostre que entende, dizendo algo como: "Sei que você não gosta desses bichinhos, mas até que este aqui não é tão assustador. Olha só como ele é engraçado!". Se o problema é a água do mar ou da piscina, incentive a criança a só molhar os pés, mas não force.

E, claro, disfarce ao máximo na frente dele se você tiver aflição de insetos também!

Um dos jeitos de a criança se sentir segura é seguir uma rotina fixa, com hora mais ou menos certa para comer e dormir. Os rituais noturnos funcionam para amenizar a resistência dele na hora de ir para a cama.

Alguém viu um macaco?

Agora que seu filho já anda, ele quer testar novas habilidades. Trepar em qualquer coisa é superlegal, porque o faz se sentir mais alto. Há crianças que são incríveis escaladoras, quase alpinistas. Para canalizar essa energia toda, procure parquinhos seguros, de forma que ele possa explorar os novos movimentos com menos risco de se machucar numa queda.

Se encontrar uma mureta baixa, dê a mão ao seu filho e o deixe se equilibrar. Ele vai adorar a brincadeira, e vai fazer você cansar de ir e voltar.

Aposentadoria para a mamadeira

Você já pode começar a pensar em trocar a mamadeira pelo copo, pelo menos nas bebidas durante o dia. A mamadeira mais difícil de largar é a da hora de dormir, por isso pode deixá-la por último. O ideal, no entanto, é que você consiga escovar os dentes da criança depois da mamadeira da noite.

Não é tarefa fácil, porque muitas crianças são dependentes da mamadeira para dormir. Mas tenha isso como sua meta para algum momento no futuro. Talvez você possa fazer mudanças no ritual da hora de dormir para incluir a escovação.

Mais confortável longe dos pais

Talvez você tenha notado que seu filho está um pouco mais acostumado a ficar longe dos pais. Pode ser que ele consiga passar um tempo perto do vovô, conversando. O desenvolvimento da fala ajuda muito nesse processo. Sabendo se expressar, a criança se sente mais dona da situação.

Mas ela ainda exige muito sua atenção e seu carinho. Caso ela seja muito grudada em você, dá para fazer uma brincadeira. Explique que vai sair do quarto por um minuto e marque o minuto no relógio. Então volte (fazendo festa!). Vá aumentando o tempo aos poucos, até que ela tenha a certeza de que você sempre volta.

Se você mostrar fotos de parentes, seu filho vai reconhecê-los, e alguns conseguirão até dizer o nome deles. Também já sabe se reconhecer numa foto recente.

Mais ou menos nesta idade, as crianças também começam a se referir a si próprias, usando o pronome "eu" ou o nome delas.

Ele ainda só quer saber de falar não? Procure reformular o jeito de dizer as coisas. Em vez de dizer: "Vamos comer este macarrão gostoso?" (um convite ao "não"!), diga: "Olha só, está na hora de comer o macarrão gostoso!".

Atento a todos os detalhes

Seu filho já sabe identificar várias partes do corpo (pergunte a ele "cadê a barriga?" e ele vai mostrar) e dizer o nome de algumas. A novidade é que agora pode ser que ele consiga mostrar as partes do corpo de uma boneca, por exemplo.

Se algumas crianças morrem de medo de insetos e outros bichinhos, há aquelas que ficam fascinadas por eles (não se surpreenda se seu filho tentar comer um tatu-bola). Um dos motivos é que agora a criança já tem coordenação motora suficiente para se abaixar e pegar objetos bem pequenos.

A paciência para olhar um livrinho está aumentando. Aproveite e brinque com seu filho, pedindo a ele que ache na página um desenho pequeno, como uma borboleta. Vá dizendo o nome das coisas, principalmente os objetos do dia-a-dia e as partes do corpo, coisas que atraem bastante o interesse nesta fase.

Musiquinhas com movimentos de mão associados (como a da "Dona Aranha" ou o "Tra-la") também vão agradar ao seu filho, e ele pode até começar a imitar você.

Fonte: Baby Center
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