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Atual rotina do Davi

A rotina do Davi mudou muito desde que implementei a EASY da Encantadora de bebês...
Com o tempo fui fazendo as devidas modificações, e ajustando o tempo de cada coisa;
Mas a rotina, continua basicamente a mesma, de 3 em 3 horas com apenas uma soneca durante o período da tarde!

Segue abaixo, um modelinho da atual rotina do Davi:


EASY de 3 horas
E
7:00h
Acordar e mamar
A

Atividade / brinquedos / TV
S

NÃO TEM MAIS ESSA SONECA!
Y

As vezes o ele me deixa mexer no blog...
E
9:00h Lanchinho da manhã
A

Continua a brincadeira
S

Essa soneca já era!!!
Y

Tenho tempo pra fazer almoço
E
12:00h Almoço
A

Atividade leve
S
13:00h
Soneca de 2:00h a 2:15h
Y
mamãe
A escolha é minha!!! Durmo tb...kkkkkkkkkk
E
15:00h
Lanchinho da tarde (as vezes com mamá)
A

Atividades / brinquedos e brincadeiras
E
18:00h
Janta
A
Atividade
Atividade leve / Banho
S
20:00h
Hora de dormir
Y
tempo pra mamãe
A noite é só minha!!!



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1 ano e 8 meses

1 ano e 8 meses

Como seu filho está crescendo

A essa altura, seu filho deve estar correndo por todo lado. Consegue até subir escadas sozinho, mas provavelmente ainda precisa de ajuda para descer. Você já testou se ele é bom de chute? Coloque uma bola na frente dele e veja o que acontece. Pular tirando os dois pés do chão ainda é difícil, assim como atirar uma bolinha longe com uma mão só.

O intenso nível de atividade às vezes descamba para o lado errado. É normal crianças pequenas recorrerem a agressões, como chutes, empurrões e mordidas para se impor sobre os outros, e também para matar a curiosidade: "O que será que acontece se eu bater na Ana? Será que é a mesma coisa que aconteceu quando bati no Dudu?". 

(Davizinho já começou a bater nos outros amiguinhos, no priminho...)

Procure não exagerar na sua reação. Se você responder dando um tapa, vai estar ensinando a ele que bater pode. Deixe claro que esse tipo de comportamento é sempre proibido. Quando a briga é com o irmão mais velho, normalmente é mais fácil tentar convencer a criança maior a dar o exemplo.

Com esta idade, as crianças são naturalmente curiosas e mexem em tudo, inclusive nos seus órgãos genitais. Não há com o que se preocupar, a não ser que esteja acontecendo o tempo todo. Só explique que as pessoas normalmente não gostam de ver os outros fazendo isso em público.


Como fica sua vida: mudanças em casa

Pode ser que seu filho seja muito apegado a você e ainda sofra com a hora de dizer tchau. Não enrole para sair e explique direitinho para onde vai.

(Davi faz um escândalo toda vez que o papai ou a mamãe sai de casa)

Por outro lado, ele já está tão grande que você deve estar se perguntando onde foi parar aquele seu bebezinho. E é por isso que muitos casais começam a pensar em engravidar de novo. Se isso não estiver nos seus planos, talvez você esteja pensando em retomar uma rotina mais pesada de trabalho, agora que ele cresceu.

É cada vez mais frequente que mães arrumem esquemas para trabalhar de casa, com horários mais flexíveis. Encontrar uma boa escolinha ou creche ou então a babá perfeita também não é tarefa fácil.

(Davi vai pra escola... mas só o ano que vem...rsrsrs)

Fonte: Baby Center
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Sugestões de atividades para fazer com os bebês



 Segue abaixo algumas dicas de brincadeiras e atividades para fazer com o bebê em diferentes fases:

 20 formas estimulantes de brincar com um bebê


Por Joyce Lollar

Quem já não teve aquela sensação estranha de que não tem a menor ideia do que fazer com o bebê uma vez que ele esteja bem alimentado, limpinho e descansado! Tudo bem, o básico de manter um recém-nascido vivo até que foi aprendido, mas o que fazer agora com aquele serzinho que fica com o olhar meio perdido e não demonstra ainda nenhum interesse em nossos esforços de cantar ou balançar brinquedos? E que, só para quebrar a monotonia, de vez em quando solta um choro bem sentido?

É certo que bebês pequenos interagem pouco, mas isso não quer dizer que brincar com eles não seja importante. Desde o primeiro dia em casa, seu filho vai estar ligado em tudo que acontece a seu redor, mesmo que não pareça. Conexões estão sendo feitas no cérebro dele e informações, decodificadas e categorizadas o tempo todo.

As brincadeiras servem para encaixar tudo isso como se fosse um quebra-cabeça e serão fundamentais para o desenvolvimento social, emocional, físico e cognitivo do seu filho à medida que ele crescer.

As interações têm também a vantagem de aproximar pais e filhos e de tornar os momentos que passam juntos mais prazerosos. Vale lembrar ainda: quanto mais ele ri, menos chora!

Outra coisa importante para ter em mente é que repetição é a chave do sucesso. Muitas brincadeiras não surtirão efeito algum da primeira vez que você tentar, porém, se insistir, o bebê vai acabar dando risada só de perceber que você pegou um determinado brinquedo.

O nível de atenção varia bastante, dependendo da idade da criança, do temperamento e até do humor do momento. Às vezes ele vai ficar envolvido em uma atividade por até 20 minutos, mas o mais comum é que a brincadeira precise mudar a cada cinco minutos, mais ou menos.

Você perceberá que ele está entretido se ficar virado para você, sorrindo, gargalhando ou dando aqueles gritinhos de alegria. Quando começar a se virar para o outro lado, chorar ou mostrar sinais de impaciência, é hora de algo novo.

Alguns bebês ficam excitados além da conta com mais facilidade, por isso se o seu começar a chorar durante a brincadeira, não se decepcione. Pense em atividades mais tranquilas, como contar histórias, ouvir música ou até um intervalinho para uma mamada ou uma volta de carrinho.

Saiba ainda que nem toda criança vai gostar de uma brincadeira só porque é apropriada para a sua idade. Não deixe que esse tipo de coisa suscite aqueles pensamentos "Nossa, meu filho não está tentando pegar o bloquinho como deveria, então deve ter algo errado com ele!". Provavelmente não há.

É muito comum que uma criança demore mais que as outras para alcançar um determinado marco de desenvolvimento e seja mais rápida em outro. Dito isso, é claro que, se você realmente suspeitar de algum atraso, confie nos seus instintos e não deixe de mencionar para o pediatra na próxima consulta.

Recém-nascido a 3 meses

Para muitos pais e mães de primeira viagem, um recém-nascido pode até parecer nada mais que uma máquina de fazer cocô e de chorar. No máximo, uma criaturinha que passa a maior parte do tempo deitada inerte. Então não tem jeito mesmo de se conectar a esse ser e até se divertir com ele?

Tem sim. A melhor estratégia para isso é aguçar os sentidos do seu filho: através do toque, da visão (lembrando que ele ainda não enxerga muito bem), do olfato e da audição. O paladar fica para um pouco mais tarde, quando a variedade de sabores entrar na vida dele.

Observação: Seja paciente e contenha suas expectativas, porque poderá levar um tempinho para o bebê responder a seus estímulos, se responder. O máximo que você pode fazer é continuar tentando ou esperar para que ele esteja um pouco mais acordado para querer brincar.

Dois pra lá, dois pra cá
Naquele finalzinho de tarde melancólico, em que ele invariavelmente abre o berreiro, sempre na mesma hora, como se fosse relógio, experimente colocar uma música bem gostosa (só não exagere nas batidas e no volume), segurá-lo nos seus braços e dançar juntinho pela casa.

Vá com calma e comece com movimentos mais suaves, não se esquecendo de apoiar o pescoço do neném e de não sacudi-lo. Quando seus braços cansarem, deite o bebê de modo que possa acompanhar você e mantenha os passos.

Movimentos exagerados e engraçados, como rebolar ou balançar braços para cima e para baixo, são especialmente cativantes para crianças pequenas.

Olha que legal!
A maior parte das brincadeiras desta fase consiste em mostrar coisas para o seu filho. Vale qualquer objeto da casa que não corte, queime ou possa ser engolido. Bebês adoram colheres, espátulas, tampas, embalagens de margarina ou xampu vazias e lavadas, almofadas aveludadas, caixinhas de presente e paninhos.

Tenha uma "caixa secreta" de itens interessantes por perto para, de repente, tirar alguma surpresa de lá como se fosse mágica. Segure o objeto a cerca de 30 centímetros de distância do bebê e encare-o com encantamento para mostrar como isso funciona para seu filho. "Nossa, olha que incrível como essa caixa abre e fecha!".

No que diz respeito a livros, não espere que uma criança tão pequena realmente entenda do que se tratam. Mas o ritmo da sua voz e a sua companhia, além de estímulos visuais, costumam ser apreciados pelos pequenininhos. Você vai saber se ele está gostando da atividade se ficar atento e quietinho enquanto você vira páginas e aponta para formas e ilustrações coloridas.

Os bebês não costumam prestar atenção por muito tempo e quando ficam um pouco mais velhos começam a pegar os livros da sua mão e fechá-los. Não estranhe, porque isso faz parte do desenvolvimento. O que conta para eles é a interação com você, não a história em si.

O que é isso em cima da minha cabeça?
Você logo vai perceber como dá para se divertir achando tesouros na sua própria casa, sem ter que sair por aí gastando dinheiro. Veja a seguir três ideias para começar:

• amarre ou cole fitas ou tecido em uma colher de pau e suavemente passe por cima e na frente do rosto do bebê.

• pegue um lenço mais sedoso e balance-o pelo ar, deixando-o pousar na cabeça do bebê.

• enrole um brinquedo pequeno em um daqueles elásticos mais molinhos e lance-o para baixo e de volta às suas mãos, como se fosse ioiô, falando "Boing! Boing!" toda vez que descer.

Observação: Nunca deixe uma criança sozinha com fitas e laços, porque eles podem facilmente ficar enrolados no pescoço ou ser colocados na boca.

Solte a voz
A sua voz é um susto? Não tem o menor problema, porque seu filho não sabe disso e tudo que sai da sua boca é música para os ouvidos dele.

Caso ainda não tenha feito isso, é hora de reaprender alguns clássicos do repertório infantil, como "Boi, boi, boi, boi da cara preta…", "Ciranda, cirandinha…", "Como pode um peixe vivo viver fora…", "A canoa virou…" e "A dona aranha subiu pela parede…". Se não conseguir se lembrar das letras, faça uma busca na Internet.

Procure fazer vozes diferentes, mudar o tom, cantar mais baixinho e, de repente, mais alto, incluir o nome do bebê na música. Acrescente objetos ao número musical, como um fantoche ou até uma meia colocada em cima da sua mão fechada.

Pode ser que a princípio tudo pareça meio bobo, mas, à medida que você perceber o quanto seu filho gosta de ouvir você cantar, isso passa. A verdade é: acostume-se a cantar, porque a música tende a ser parte essencial da infância e do aprendizado das crianças.

4 a 6 meses

Nesta idade, o bebê começa a ficar bem mais ativo, ao aprender a virar de um lado para o outro e a se sentar. Outra novidade é a habilidade de segurar, manipular e levar objetos à boca, algo que o ocupará por horas a fio e exigirá atenção redobrada da sua parte.

As crianças passam também a responder melhor às tentativas de entretê-las, soltando gritinhos de alegria e olhando os pais nos olhos.

Bolinhas de sabão
Elas são simplesmente irresistíveis, e agora a visão do seu filho já o permite acompanhá-las a uma maior distância. No meio de uma crise de choro, procure uma área externa e comece a assoprar as bolinhas só para ver o que acontece: as lágrimas param na hora. E se puder ir a um local onde crianças maiores estejam brincando, melhor ainda. Elas virão correndo para olhar as bolhas também e acabarão entretendo o bebê só com sua presença. Outra vantagem é que esse é um brinquedo fácil de transportar e barato.

Vou te pegar!
Não há criança no mundo que resista à ameaça de um monte de beijos, abraços e cócegas. É só dizer: "Júlia: estou vendo você sentadinha aí... Acho que vou aí te pegar e te encher de beijinhos. Vou te pegar! Vou te pegar! Te peguei!". Faça então o prometido e veja só que gargalhadas gostosas vai receber.

Você pode também ameaçar de "comer" pés, mãos e barriga, outro sucesso garantido. Quando seu filho for mais velho, modifique um pouco a brincadeira, acrescentando uma corrida de pega-pega pela casa (aliás, essa brincadeira é uma maravilha de fazer quando você está atrasada e ele "emperra" que não quer sair de jeito nenhum -- é só começar com um "Cuidado que eu vou te pegar…" em direção à porta).

Dedo mindinho, seu vizinho…
Pegue delicadamente cada dedinho do seu filho e vá dizendo o famoso "dedo mindinho, seu vizinho, pai de todos, fura-bolos e mata piolhos", terminando com seus dedos da mão escorregando para a barriga dele, em uma coceguinha gostosa.

Há também a versão para os dedos dos pés, começando pelo dedão: "Este porquinho foi ao mercado; este porquinho ficou em casa; este porquinho comeu carne assada; para este porquinho, não sobrou nada. E este porquinho aqui veio gritando ... (e aí é a hora de subir com seus dedos até a barriga, para fazer cócegas) até chegar em casa".

Esse tipo de brincadeira é muito útil na hora de colocar meias e sapatos ou de distrair a criança para trocar a fralda sem muito vira-vira.

De barriga para baixo
É bem possível que seu pediatra já esteja aconselhando a colocar o bebê de bruços no chão (em cima de uma toalha mais felpuda ou um edredom), mesmo se ele reclamar um pouco, já que a posição é mais cansativa.

Ajude-o a se divertir com isso deitando-se também no chão de barriga para baixo e fazendo um olho-no-olho. Depois, vire-o devagarzinho de um lado para o outro fazendo algum som engraçado (pode até ser um simples "Opa" a cada virada) para incrementar a atividade.

Bebê voador
Agora que a cabeça está mais firme, já dá para brincar de aviãozinho ou de foguete, fazendo o bebê "voar" na horizontal, deitado e bem apoiado entre seus braços (papais costumam ser craques nessa brincadeira). Uma variação é brincar de elevador: você segura o bebê no colo e sobe e desce em direção ao chão com ele, contando os andares ao mesmo tempo (a menos que esteja em excelente forma física, você não precisa se agachar até o chão!).

7 a 9 meses

Seu filho já é quase um especialista em se sentar e logo logo estará engatinhando por aí. Encha-o de elogios a cada conquista, mesmo após os inevitáveis tombos. "Lucas, olha só como você consegue sentar bonito!". Bebês adoram palmas como parte do elogio.

Outra coisa que faz cada vez melhor é passar objetos de uma mão para a outra e segurá-los. Além do mais, ele começa a entender que, se um brinquedo não está à vista, isso não quer dizer que sumiu para toda a eternidade. Aproveite para brincar bastante de esconder o rosto atrás das mãos perguntando "Onde está a mamãe?" e depois abri-las dizendo "Achou!".

Pega, segura e bate
Se ele tiver um só brinquedo na mão, vai tentar batê-lo na mesa sem parar. Se tiver dois, vai tentar bater um no outro, segurá-los contra a luz para ver o efeito, batê-los separadamente e depois junto na mesa, transferi-los de uma mão para a outra, enfim, uma infinidade de combinações.

Para ajudar, tenha sempre por perto itens que fazem sons interessantes, como embalagens plásticas vazias, colheres de metal, sinos e chocalhos.

No controle
Bebês adoram observar situações de causa e efeito, como quando percebem que, se apertam um botão, a luz se acende. É estimulante para eles, mas pode dar muito trabalho para você ter que aguentar o tempo todo a insistência de ser pego no colo mil vezes para acender e apagar luzes.

Para evitar conflito, tente oferecer um telefone de brinquedo a fim de saciar a vontade dele de controlar as coisas. Outra alternativa é deixar de propósito, em alguma gaveta ou armário mais baixo, itens seguros que possam ser "encontrados" e manipulados sem risco. Não deixe de verificar antes se não há mesmo nenhum pedaço de madeira ou outro acabamento se soltando que possa machucar o bebê.

Corrida de obstáculos
Se o seu filho estiver engatinhando, se arrastando de bumbum ou até, se for apressado, dando os primeiros passinhos, incremente a experiência com muitos obstáculos no meio do caminho para ele tirar da frente -- algo que é ótimo também para aprimorar as habilidades motoras da criança. Valem almofadas, revistas velhas e até pais cansados! Só não use animais domésticos, porque o bebê pode machucá-los sem querer.

Rola a bola
Crianças pequenas são apaixonadas por bolas e pelo jeito como elas se movimentam. Experimente só jogar uma bola bem grande para cima e deixá-la cair no chão como se não tivesse conseguido pegá-la a tempo.

Outra forma divertida de brincar com bolas é escolher uma de plástico molinho ou tecido e jogá-la na direção do bebê. Aos poucos, ele vai aprender a pegá-la e jogar de volta para você. Por enquanto, nada de chutes ou cestas.

10 a 12 meses

Seu bebê já não é mais aquela coisinha frágil de outros tempos e, a cada dia que passa, aprende novidades mais depressa e precisa passar mais tempo no chão, para explorar o mundo. Nesta fase, atividades que estimulem o desenvolvimento motor, como ficar de pé, empurrar e tentar subir, são importantíssimas.

Arruma e desarruma
Agora que a criança está descobrindo a conexão entre objetos do mundo, ela vai gostar de empilhar bloquinhos, colocar cubos em uma determinada ordem (que pode não fazer nenhum sentido para você) ou encher e esvaziar caixas com peças menores (fique sempre se olho para que não sejam pequenas demais e possam ir parar na boca).

Dê a seu filho uma caixa de sapato fácil de abrir e mostre como dá para colocar várias coisas lá dentro e tirar tudo depois. Em um dia mais quente, procure uma sombra gostosa e leve potes pequenos de plástico para ele encher e esvaziar com água.

Tudo por um brinquedo
Uma vez que seu filho já fique de pé, coloque-o em uma ponta do sofá e na outra um brinquedo daqueles bem queridos, para que tenha que chegar do outro lado para alcançá-lo. Talvez você tenha que mostrar como funciona essa brincadeira, deixando algo seu lá e se arrastando de joelhos para pegar. Aumente a distância quando perceber que ficou fácil demais, mas não comece com um percurso muito difícil, porque isso pode frustrá-lo, fazendo-o desistir.

Seu mestre mandou…
Faça um barulho estranho e olhe para o bebê para ver se ele imita você. Pode ser que sim ou pode ser que resolva fazer seu próprio som engraçado, e aí será a sua vez de imitar ou de criar de novo algo diferente.

E não se limite só a sons. Faça caretas ou movimentos e veja só o que acontece. Aproveite algum gesto inesperado do seu filho e o repita para mostrar como você sabe fazer como ele, o que o deixará superfeliz.

Hora do banho
Nenhuma criança desta idade se contenta mais em simplesmente sentar na banheira e ser lavada. Bebês mais velhos querem ficar de pé, jogar água para todos os lados, pegar seu cabelo, amassar o sabonete ou o recipiente de xampu.

O melhor jeito de não transformar a hora do banho em uma loucura para você é ter muitos brinquedos para distrair seu filho na água. E isso não quer dizer ter que sair para comprar. Com certeza na sua própria cozinha há uma série de potes e embalagens plásticas que podem servir perfeitamente para brincar, é só procurar e testar para ver o que dá certo.

Depois do banho, lave e enxágue bem os "brinquedos" e deixe-os secando no escorredor de louça.

Atenção: Nunca deixe um bebê brincando sozinho, nem por um segundo, na banheira.

Joyce Lollar é mamãe da Violet e escreve um diário sobre sua filha no BabyCenter dos Estados Unidos, chamado Tending Violet ( http://babycenter.com/tending-violet).


Fonte: Baby Center
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1 ano e 7 meses

 Meu príncipe completa hoje 1 ano e 7 meses... Sempre tão sorridente e feliz!!!

1 ano e 7 meses

Como seu filho está crescendo

Mais ou menos nesta idade, a criança começa a entender que certas coisas estão fora de lugar. Por exemplo, dá risada quando algo está obviamente errado -- experimente trocar o nome dele de brincadeira. "Ah, você é o Joãozinho, eu conheço você!" A criança também começa a reparar em mudanças em seu ambiente, como um quadro ou uma planta nova na casa.

É bem provável que você só consiga entender cerca de 50 por cento do que seu filho diz, mas ele, por outro lado, já reconhece a maioria das palavras que você fala quando conversa. O vocabulário está crescendo rápido, e ele já tenta usar duas palavras juntas: "Qué cóio!"

No dia-a-dia, vá explicando em voz alta tudo o que está fazendo, mesmo que pareça meio repetitivo. Você estará ajudando seu filho a falar melhor.

Ainda não é necessário inscrever seu filho em nenhum tipo de aula específica. Ele já aprenderá bastante com a brincadeira espontânea. E, embora goste de encontrar outras crianças, ele ainda não sabe exatamente brincar com elas, mas apenas brincar ao lado delas.


Como fica sua vida: menos ordens

Para diminuir um pouco os conflitos com seu filho, que luta com unhas e dentes pela independência, preste atenção para tratá-lo do mesmo jeito que quer ser tratada.

Em vez de simplesmente dar ordens, procure mostrar que está oferecendo uma alternativa: em vez de "Você não pode ir lá fora agora", diga, por exemplo, "mas eu posso te dar aquele livrinho que você gosta e depois a gente sai". Ou, em vez de "Cate esses bloquinhos já, que é hora de jantar", experimente "Se você catar os bloquinhos, eu recolho os carrinhos, e aí a gente vai jantar".

Idéias para experimentar

Que tal tirar a bandeja do cadeirão e encostá-lo à mesa, para que seu filho coma junto com o resto da família? Existem cadeirinhas especiais colocadas sobre a cadeira comum, chamadas também de "booster", que ocupam bem menos espaço que o cadeirão e ainda podem ser levadas para outros lugares.

Pratos, talheres e copos especiais de criança, às vezes até com o personagem preferido do seu filho, podem dar uma força para que ele se empolgue e não queira escapar tão rápido da mesa.

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Bye, Bye chupeta!!!



Sempre achei muito fofo bebezinho de chupetinha na boca, sou defensora dela no quesito calmante de neném... Mas chega uma hora, esse acessório já não é mais necessário.
Um dia, Davizinho fez birrinha na hora da soneca da tarde e jogou a chupetinha longe... Mamãezinha ficou brava e não foi buscar... então o nenenzinho dormiu sem o "consolo"!!!
Pensei "vou tentar a noite, se ele não sentir falta, vai ser a hora de tirar a mania da bendita!!!"
E foi dito e feito, chegou a noite, Davi nem pediu e nem sentiu falta, dormiu como um anjinho a noite toda...
Desde então, nunca mais chupou chupeta, já fazem mais ou menos uns quinze dias que não pede e nem sente a necessidade dela...
Fiquei tão orgulhosa do meu pequeno, ficava com medo dele dar trabalho mais pra frente e chorar muito... Mas antes de tirar definitivamente, eu sempre  regulei o uso da chupeta... restringia o uso somente na hora da soneca diurna, para dormir a noite e/ou quando ele estava irritado e chorando, por isso acredito que tenha sido tão fácil de tirar.


Meu bebê já está ficando moço... aos poucos vai largando as coisinhas de bebê... e se desenvolvendo com autonomia e liberdade, no ritmo certo e saudável!!!

Segue abaixo algumas dicas que encontrei no Baby Center, para quem quer tirar a chupeta:

Como largar a chupeta

Seu filho está o tempo todo de chupeta na boca? Você acha que ele já está grandinho para a chupeta? Experimente essas ideias para acabar com o hábito:
  • Vá diminuindo aos poucos os períodos em que permite o uso da chupeta.
  • Restrinja a chupeta a momentos críticos do dia, como a hora de dormir ou quando seu filho está doente, se sentindo mal. Seja firme.
  • Se for premiar a criança por não usar a chupeta, prefira brincadeiras, passeios, privilégios, adesivos ou presentinhos simples -- não dê doces a ela no lugar da chupeta.
  • Reforce a ideia de que crianças mais velhas não usam chupeta -- elas adoram se sentir mais crescidas.
  • Incentive a criança a dar  todas as chupetas para alguém -- nem que seja o Papai Noel ou o coelhinho da Páscoa. E, depois que ela der, faça de tudo para não voltar atrás. Se não houver nenhuma data apropriada próxima, você pode inventar a "fada da chupeta", que deixa um presentinho em troca.
  • Converse com outros pais para saber que estratégias eles usaram. Há quem faça, por exemplo, um furinho na chupeta, prejudicando a sucção, e diga ao filho que a chupeta "quebrou".
  • Identifique os sinais de que seu filho está pronto para largar a chupeta e aproveite o momento. Durante um resfriado, é comum que a criança rejeite a chupeta, pois precisa respirar pela boca por causa do nariz entupido. Se isso acontecer, tire as chupetas de vista e espere. Quando seu filho pedir a chupeta, não dê imediatamente. Pode ser que ele largue o hábito naturalmente.
  • Invista na rotina da hora de dormir: anuncie uma mudança (um bichinho novo, a mudança do berço para a cama, um novo hábito, de ouvir música ou contar histórias de um livro, por exemplo), e explique que na nova rotina -- de criança grande -- não há espaço para a chupeta. O entusiasmo com a novidade pode ajudar.

Fonte: Baby Center


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1 e 6 meses (18 meses)

Hoje 1 ano e 6 meses!!! Como meu filho cresceu e está esperto...Largou a chupeta... Ja conta até 10, reconhece alguns números e ainda fala A E I O U... meu orgulho!!! (eu sei mamãe babona... sou mesmo...kkkk)

1 ano e 6 meses

Como seu filho está crescendo

É provável que você perceba, este mês, um grande avanço no desenvolvimento físico do seu filho. Ele já caminha com mais firmeza, gosta de subir nas coisas e pode até arriscar um joguinho de futebol.

Também já consegue lembrar com clareza de algum objeto que lhe é tirado da frente. É uma boa oportunidade para brincar de esconde-esconde com o brinquedo favorito dele: você esconde e ele procura.

Pode ser que, em determinados momentos, ele tenha mais energia física do que você consegue aguentar. Se ele está correndo de um lado para o outro, entre na dança, literalmente. Coloque música e aproveite para queimar umas calorias enquanto brinca com seu filho. Quem sabe ele fica bem cansado e vai para a cama na hora de dormir sem reclamar!

Como fica sua vida: impondo limites

Conforme a criança vai ficando desafiadora, você começa a se perguntar como vai conseguir controlá-la. Imponha limites claros, dizendo em termos simples que tipo de comportamento é aceitável e que tipo é proibido na sua casa. Nem sempre ela vai se lembrar do que você disse, portanto a repetição é a alma do negócio.

E faça todo o possível para servir de exemplo. Use com os outros o mesmo tipo de educação que quer que seu filho tenha.


Fonte: Baby Center
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1 ano e 5 meses

 

Como seu filho está crescendo

Já deve estar bem mais fácil entender o que seu filho quer -- é provável que ele já esteja dizendo alguma palavrinha aqui ou ali, ou até muitas palavras. E está cada vez mais independente: você já sabe se ele consegue tirar a roupa sozinho? Lembre-se de que é preciso dar oportunidade a ele de tentar (Davizinho está muito falante...)

Vestir-se sem você por perto ainda vai demorar. Mas incentive-o a pentear o próprio cabelo, fazer o movimento de lavar as mãos e comer algumas coisas sem sua ajuda. A escovação dos dentes vai ter de ser "revisada" por você por bastante tempo ainda.

A criança desta idade muitas vezes já consegue separar objetos por cor, forma ou função, por isso brinquedos de encaixar são especialmente bem-vindos. Você anda escutando muito a palavra não em casa? Se essa fase ainda não começou, está prestes a chegar.

As sonecas diurnas tendem a se reduzir a uma só, geralmente na parte da tarde, mas até que a transição aconteça por completo pode ser que seu filho fique com o sono meio desorganizado, o que pode ser difícil para vocês dois. (Davi já dorme somente no período da tarde, de 2 horas a 2 horas e meia).



Como fica sua vida

Esta idade é famosa pela falta de apetite, por isso procure não se frustrar ( Tem dia que o Davi não quer comer!!!) Não é muito agradável se esmerar no preparo de um lindo prato e a criança não provar nem um pedacinho. Concentre-se em oferecer um pouco de cada coisa a cada refeição -- e torcer para ela comer pelo menos um pouquinho.

Pode ser que seu filho prefira comer verduras e legumes frios, em salada: se o purê de cenoura não está descendo, experimente dar palitinhos de cenoura, erva-doce, pepino ou tomate como aperitivos.

Embora a aceitação alimentar varie muito de criança para criança, é saudável começar a dar alimentos semelhantes aos do resto da família.

Fonte: Baby Center
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1 ano e 4 meses

 


 Meu Davi está cada dia mais esperto e falante... tudo que falamos perto dele, repete, parece um papagaio!!!
Agora ele gosta de contar e quando vê letras e números fica "lendo"... Estamos amando essa nova fase!!!
Ele está cada dia mais curioso, já pede as coisas quando sente vontade, como por exemplo. água, que é "aua"...


Como seu filho está crescendo

A criança entende cada vez melhor para que as coisas servem. Um giz de cera, por exemplo, já não é mais encarado como algum tipo de bala ou doce: seu filho já rabisca lindos desenhos incompreensíveis.

Se ele já estiver craque na brincadeira do tipo "cadê o nariz do nenê?", comece a acrescentar partes do corpo mais complexas: queixo, cotovelo, testa, canela, batata da perna (essa ele vai gostar!)... A memória da criança também está mais desenvolvida, e talvez você perceba que ela se lembra de lugares onde já esteve antes.

Mas ainda tem muito a aprender. Pode ser que seu filho ainda não consiga calcular bem a altura de um degrau -- ou do sofá de onde está descendo --, e os tombos serão inevitáveis. Deixe sua farmacinha caseira sempre equipada para esse tipo de imprevisto.

Lembre-se que a criança ainda não tem noção do perigo e é incapaz de antever risco imediato, mesmo após ter passado por algum acidente numa mesma situação.


Como fica sua vida

Com a personalidade do seu filho, vêm também as famosas birras e escândalos, muito comuns até nas crianças mais calmas. Não adianta muito mandar a criança parar com a choradeira -- o problema é que ela simplesmente não consegue parar.

Fique por perto e se mostre disponível para ajudar se for preciso. Vai ser uma situação meio esquisita, mas às vezes você precisa deixar seu filho descarregar toda a fúria que está lá dentro.

Dentes em ordem 

Fez a festa quando chupou seu primeiro pirulito... mas depois escovamos bem os dentinhos!!!
É essencial manter os dentes do seu filho sempre limpos e saudáveis. Eles precisam durar até a chegada dos dentes permanentes, que começa por volta dos 6 anos. Os molares, que nascem no segundo ano de vida, são os que mais tempo vão ficar na boca da criança. Você já pode começar a incentivá-lo a escovar os dentes sozinho.

É claro que ele não vai conseguir dar conta do serviço, mas é bom que a responsabilidade seja desde o princípio dele. Depois que ele "escovar", é a sua vez de fazer uma limpeza geral nos dentes. E cuidado com o tubo de creme dental! Não é raro crianças dessa idade resolverem comer pasta de dente, o que pode causar problemas de saúde (o excesso de flúor provoca uma doença chamada fluorose, causando manchas irreversíveis nos dentes).

Fonte: Baby Center
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1 ano e 3 meses (15 meses)

Hoje meu principezinho completa 15 meses... e cada dia que passa esta mais esperto, andando cada vez mais confiante!!!
Meu filhinho está se tornando independente em algumas coisas, brinca muito sozinho com seus brinquedinhos... Que fase maravilhosa !!!

Como seu filho está crescendo

O crescimento é cada vez mais rápido: daqui a pouco ele está andando, falando, comendo sozinho. As brincadeiras são um ótimo meio de ensinar coisas à criança: tirar e pôr coisas de dentro de uma caixa, apontar partes do corpo, bater palmas no ritmo da música, tudo isso é informação que ela vai armazenando em seu pequeno cérebro.

Uma das coisas que ela começa a perceber é que é uma pessoa separada de você. Quer fazer um teste para ver se ela já aprendeu esse conceito? Coloque-a diante do espelho e observe. Se ela não tentar interagir com o "outro" bebê, é porque já entende.

Isso também tem o lado ruim: como não é uma continuação da mãe, a criança tem medo de se separar dela. Tenha paciência: como o tempo a preocupação da criança deve melhorar.



Como fica sua vida

A partir de agora o temperamento do seu filho fica cada vez mais evidente. Você já percebe com mais clareza como ele reage a diferentes situações, lugares, pessoas e coisas, e assim pode entendê-lo e controlá-lo um pouco melhor.

Por exemplo, há crianças que são flexíveis e que se adaptam sem grandes problemas às mudanças. Já outras precisam de uma rotina mais rígida. Tente organizar sua vida de modo a atender às necessidades da criança: se ela fica in-su-por-tá-vel se não dormir à tarde, evite passeios nesse horário (é pelo seu próprio bem!). Se é de agitação que ela gosta, invista na vida social e nas atividades físicas. Lembre-se: ninguém conhece melhor seu filho que você.

Fonte: Baby Center
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1 ano e 2 meses


Experimentação é com ele mesmo. Nessa fase, seu filho quer apertar, sacudir e derrubar os brinquedos. Tudo o que ele pega vai logo parar no chão. Esse comportamento, na visão dos adultos, parece não ter sentido, mas é assim mesmo que o bebê descobre os limites do mundo e as características dos objetos.
A exploração, por sinal, não deve ser reprimida. Entre na brincadeira e ofereça apetrechos apropriados a essa faixa etária. Ele vai se divertir com os objetos para arrastar, montar e desmontar. Se conseguir arremessar alguns deles, melhor ainda.



Como seu filho está crescendo 

Já reparou que quase todo dia seu filho faz uma coisa nova? Uma hora aprende a mandar beijos e derrete o coração de todo mundo, outra experimenta usar um copo em vez da mamadeira. Mas ainda não dá para achar que ele vai comer na mesa direitinho, como um adulto. É assim mesmo, por enquanto a sujeira e a bagunça fazem parte de toda refeição.

Agora que a alimentação dele é mais parecida com a sua, deixe-o testar a independência na hora de comer. Coloque o cadeirão numa superfície fácil de limpar, e que comecem as experiências: a colher na mão nem sempre vai para a boca, o ovo cozido ou a banana vão ser esmagados... Tenha paciência (desde que a experiência não seja jogar tudo no chão para encerrar a refeição logo, é claro!). Ao observar os adultos comendo, ele vai começar a entender qual é o comportamento "normal" à mesa.

Como fica sua vida: perigos à vista 

É sempre assim: basta dizer "não pode!" ou "aí não!" que a coisa passa a ficar mil vezes mais interessante. O jeito é prestar o máximo de atenção à segurança da sua casa, para você poder ficar mais tranquila. Tire as coisas frágeis do alcance da criança, veja se não há móveis que possam virar em cima dela, faça uma revisão nos potenciais perigos domésticos.

Preste atenção especial na cozinha, banheiros e área de serviço, onde é maior o risco de intoxicação e acidentes. 

Fontes: Bebe Abril e Baby Center 
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A mais perfeita definição de filho!!!




Ele é o nó no meu cabelo.
O esmalte descascado na minha unha,
as olheiras no meu rosto.
Ele é o brinquedo na gaveta de roupas,
o amassado nas páginas do meu livro,
o rasgado no meu caderno de anotações.
Ele é o melado no controle remoto,
o canal de televisão,
o filme no DVD.
Ele é o farelo no sofá,
As tesouras no alto.
Ele é o backup no computador,
o mouse escondido,
as cadeiras longe da janela.
Ele é a marca de mão nos móveis,
o embaçado nos vidros,
o desfiado nos tecidos.
Ele e o ventilador desligado,
a porta do banheiro fechada,
a gaveta da cômoda aberta.
Ele é o coque na minha cabeça,
o amarrotado nas roupas,
as frutas fora da fruteira,
os panos de prato amarrando os armários.
Ele é o meu shampoo cheio de água,
a espuma no chão do banheiro,
o brinquedo dentro da privada.
Ele é o interruptor nas tomadas.
Ele é o peixe no áquario,
a árvore de natal,
os "pisca-pisca" de todas as casas.
Ele é o círculo, o susto.
A primeira visão da lua no começo da noite.

O valor do trabalho, a vontade de aprender,
a minha força,
a minha fraqueza,
a minha riqueza.
Ele é o aperto no meu peito diante de uma escada,
a ausência de sono diante de uma febre.
Ele é o meu impulso, o meu reflexo, a minha velocidade.
O cheirinho no meu travesseiro,
o barulho,
a metade,
o azul.
Ele é o vazio triste no silêncio de dormir,
o meu sono leve durante a noite.
Ele e o meu ouvido aguçado enquanto durmo.
A minha pressa de levantar da cama,
a minha espera de bom dia.
Ele é o arrepio quando me chama,
a paz quando me abraça,
a emoção quando me olha.
Ele é meu cuidado, a minha fé,
o meu interesse pela vida,
a minha admiração pelas crianças,
o meu respeito pelas pessoas,
o meu amor por Deus.
É o meu ontem,
o meu hoje,
o meu amanhã.
Ele é a vontade,
a inspiração,
a poesia.
A lição, o dever.
Ele é a presença, a surpresa
a esperança.

A minha dedicação.
A minha oração.
A minha gratidão.
O meu amor mais puro e bonito.
A minha vida! 
É o meu filho!!!

 Nadia Maria
(www.nadiamaria.com/zion)
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Leite Materno

 Quais as partes do leite materno?


Se você deixar uma mamadeira com leite materno descansar por 1 hora, ele se separa em três partes: de cima para baixo, você verá um líquido progressivamente mais grosso. É assim que seu leite é enquanto o bebê suga:
  • Primeiros 5-10 minutos: Ele é parecido com a espuma do leite, satisfaz a sede do bebê. É rico em oxitocina, o mesmo hormônio liberado durante o ato sexual e que, na mamada, afeta mãe e bebê: a mãe fica bastante relaxada, semelhante à sensação posterior ao orgasmo, e o bebê fica sonolento. Essa parte do leite materno também apresenta a maior concentração de lactose.
  • Depois de 5 ou 8 minutos de mamada: Mais parecido com a consistência do leite normal, é rico em proteínas, o que é bom para os ossos e o desenvolvimento do cérebro do bebê.
  • Depois de 15 ou 18 minutos de mamada: Este leite é grosso e cremoso e é nele que estão todas as gorduras boas. É a "sobremesa", que ajuda o bebê a ganhar peso.

 Quanto Mama um Bebê


A menos que você bombeie e pese o leite (veja a dica abaixo), é difícil saber a quantidade que seu bebê está ingerindo. Apesar de não ser legal ficar observando o relógio, muitas mães perguntam quanto tempo o bebê demora para mamar. À medida que crescem, eles se tornam mais eficientes em mamar e demoram menos. Segue abaixo uma estimativa, seguidas pelas quantidades aproximadas consumidas a cada mamada:

4-8 semanas: até 40 minutos (57-140g)
8-12 semana: até 30 minutos (115-170g)
3-6 meses: até 20 minutos (140-227g)

Dica: Se você estiver preocupada com o suprimento de leite, faça por dois ou três dias o que a Encantadora de Bebês chama de"exame da produção" - um conceito utilizado nas fazendas inglesas. Uma vez por dia, quinze minutos antes da mamada, bombeie o leite e meça quanto você está produzindo. Levando em consideração que o bebê pode extrair no mínimo 30 ml a mais pela sucção ativa do seio, você já terá uma ideia de quanto está produzindo.
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P.U./ P.D..: Pegar no colo (Pick up) e colocar no berço (Put Down)

Uma Ferramenta de Treinamento do Sono - 4 meses a 1 ano (ou mais) By Encantadora de Bebês

O que é o P.U./P.D.?

 Pegar no colo e colocar no berço é uma ferramenta de ensino, e também um método de solução de problemas. Com ele, a criança não depende de você nem de nenhum tipo de acessório para dormir, e não se sente abandonada. Não se deve abandonar a criança para que ela descubra as coisas sozinha - esteja à disposição dela, mostre-se presente, e não faça o "choro controlado".
Se a criança tem o sono agitado ou precisa de um acessório para dormir, é fundamental mudar esses hábitos antes que eles se tornem enraizados ou piorem.
O vício em acessórios, como todos os tipos de dependência, apenas piora com o tempo. E é nesse momento que o P.U./P.D. entra em ação. Utiliza-se para:
  • Ensinar os bebês dependentes de acessórios a adormecer sozinho, durante o dia e à noite;
  • Estabelecer uma rotina para os bebês mais velhos, ou restabelece-la quando os pais se desviaram do caminho;
  • Ajudar o bebê a fazer a transição entre a rotina de 3 para 4 horas;
  • Estender sonecas muito curtas;
  • Incentivar o bebê a dormir mais pela manhã, quando costuma acordar cedo - por causa de algo que os pais fizeram e não pelo seu biorritmo natural;
O P.U./P.D. não é nenhuma mágica. Ele exige muito esforço (e é por isso que o melhor que os pais coordenem seus esforços e façam turnos.
Veja como o P.U./P.D. é um procedimento simples:
Quando a criança chora vc entra no quarto dela. Primeiro, tenta confortá-la com palavras e coloca a mão suavemente em suas costas. Até os seis meses, você também pode usar o método de dar tapinhas/silenciar. Para os mais velhos, esse método (principalmente o som do "shh") perturba o sono; portanto, apenas colocamos as mãos nas costas da criança, em vez de impor nossa presença. Se ela não parar de chorar, pegue-a no colo. Porém, coloque-a no berço no minuto que ela parar de chorar (nem um segundo depois). Você está confortando, não fazendo-a dormir - ela precisa fazer isso sozinha. Se o bebê chorar e arquear as costas, no entanto, coloque-a no berço imediatamente. Nunca lute com uma criança enquanto ela chora. Porém, mantenha o contato colocando a mão firmemente nas costas dela, para que ela saiba que você está ali. Fique com ela e diga: "Está na hora de dormir, querido; Você vai dormir agora."
Mesmo que o bebê chore no minuto em que sai dos seus braços ou enquanto é colocado no berço, deite-o no colchão. Se ele estiver chorando, pegue-o de novo. A ideia é dar-lhe conforto e segurança, e deixar que ele sinta essa emoção. Basicamente , você diz: "Você pode chorar, mas papai/mamãe está bem aqui. Eu sei que você tem dificuldades para voltar a dormir, por isso estou aqui para ajudá-lo.
Se você o deita e ele chora, volte a pegá-lo. Mas lembre-se de não insistir se ele arquear as costas. Parte dessas lutas e contorções é que ele está tentando voltar a dormir. O fato de afastar-se de você e arquear o corpo é a maneira que este bebê utiliza para se acalmar. Não se sinta culpada, você não o está machucando. 
Se você fizer o P.U./P.D. corretamente - pegá-lo no colo e colocá-lo no berço no minuto em que ele para de chorar - ele logo entenderá melhor a situação e chorará menos. No começo, ele pode fazer manha, engasgar entre o choro, pois está diminuindo o seu nível de energia.
A base o P.U./P.D. é reafirmar e reconquistar a confiança. Essa ferramenta não impede o choro. Porém, evita o medo do abandono, porque você fica com a criança e a conforta quando ela chora. Ela não está chorando porque odeia os pais ou sente mágoa. Ela chora porque está tentando fazê-la dormir de uma forma diferente, o que a frustra. As crianças choram quando você muda seus hábitos. Porém, a causa básica disso é a frustração - e isso é muito diferente de chorar por ter sido deixado sozinho; ser deixado sozinho faz o bebê gritar mais desesperado e assustado, de um modo quase primitivo, com o objetivo de trazer a mãe ao quarto imediatamente.
Para ser eficaz, o P.U./P.D. precisa ser apropriado do ponto de vista do desenvolvimento. Afinal, é diferente lidar com uma criança de 4 meses e uma de 11 meses. Portanto, faz um grande sentido adaptar o P.U./P.D., às necessidades de cada característica mutável do bebê.

Observação importante: Eu apliquei essa técnica com o Davi, no começo parece quase impossível dar certo, mas com o passar do tempo você vê que realmente funciona!!!

Fonte: Livro A Encantadora de Bebês resolve todos os seus problemas

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Segurança no carro...

Esses dias, andava tranquila dirigindo voltando para casa, e por causa da imprudência de outro motorista, bati meu carro!!! Mas, como eu estava de cinto, nada me aconteceu, e o meu Davi (Graças à Deus) não estava comigo. Somente o carro teve danos reparáveis (que até agora o motorista imprudente não pagou), e o susto foi leve...
Bom, essa cena se repete, muitas vezes com diversas pessoas... Mas o que me preocupa é a segurança...
Se eu não estivesse de cinto, com certeza, com a pancada, eu teria quebrado o nariz no parabrisa!!! Ainda bem que não saio de casa sem por o cinto, mesmo que seja para ir até a esquina...
Enfim, retomando a minha preocupação, se o Davi estivesse comigo no carro no momento da batida, ele teria somente se assustado, pois meu lindo só anda de carro na cadeirinha!!! Pois, eu me preocupo muito com meu tesouro... morro de medo que aconteça qualquer coisa com o grande amor da minha vida... zelo muito pela segurança, logo, pela vida do meu filho.
E é aqui que faço um apelo aos pais: "Não andem com seus preciosos filhos soltos dentro do carro!!!"
Nunca sabemos o que pode acontecer quando saimos de casa, ainda mais de carro. Coloquem as crianças na cadeirinha, usem o cinto de segurança, prezem pela vida de vocês e daqueles que mais amam!!!
Fico pensando, que se o Davi estivesse no carro comigo e ele não estivesse na cadeirinha, com a pancada, teria voado do carro (Deus me livrou disso). Não gosto de pensar nisso, mas é a realidade de muitas familias que sofreram acidentes e não pensaram na segurança de suas crianças.
Bom, fica a dica... Prezem pela segurança dentro do carro, para que um lindo passeio (ou de rotina) não vire um pesadelo.


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1 ano e 1 mês

  Davi andando e brincando...

  Meu pequeno, agora que está andando faz uma baguncinha... Mas adorooo esse pitoquinho andando pelo meio da casa atrás de mim. Alegria dos meus dias!!!!

  Primeiro eu!

Parece que o mundo todo gira em torno do seu filho? Pois é, é exatamente isso que ele acha. Durante vários meses daqui para a frente, a criança vai pensar quase só em si mesma. É por isso que emprestar o brinquedo ou dividir a bolacha é tão difícil. Ela ainda vai ser egocêntrica assim por algum tempo.

Basta você observar seu filho brincando junto com algum amiguinho. Dificilmente ele parecerá interessado em realmente interagir com a outra criança.

Você, por outro lado, continua sendo a pessoa mais importante da vida do seu filho. Ele vai continuar exigindo bastante a sua presença -- principalmente agora que está começando a andar e a fazer com que você corra literalmente atrás dele o tempo todo.

Por outro lado, ele já começa a passar alguns minutinhos sozinho, desde que consiga ver você.

Brincadeiras e medos

Brincar com seu filho o ajuda a desenvolver a capacidade de interagir com outras pessoas. Capriche em uma sessão de pega-pega, por exemplo. Outra boa brincadeira é pedir que ele aponte partes do corpo: "Cadê o umbigo?". Especialistas acreditam que esse tipo de jogo ajude a reforçar para a criança que ela é uma pessoa independente dos pais.



Nessa fase, a criança pode demonstrar certa timidez ou até medo de estranhos. Esse tipo de nervosismo é bem normal, principalmente com pessoas que ele não conhece bem. Pense que ele está apenas mostrando que sabe a diferença entre quem conhece e quem não conhece, e que isso faz parte do desenvolvimento.

Além de pessoas estranhas, seu filho pode começar a demonstrar medo de barulhos altos (do liquidificador ou do aspirador de pó, por exemplo), de água (da banheira, da piscina ou até da descarga do vaso sanitário) e de animais. Caso isso aconteça, respeite o medo dele, mesmo que isso signifique uns dias de "banho de gato", e aos poucos vá promovendo maior convivência com o motivo do medo.

Vale transformar a coisa em brincadeira: se o medo é de cachorro, bata um papo com um cãozinho de pelúcia. Se é de liquidificador, deixe-o apertar o botão sob sua supervisão, para que ele se sinta importante.

Comportamentos imprevisíveis

Do nada seu filho, tão bonzinho, resolveu começar a gritar como um maluco? Ele está explorando o mundo, seus próprios órgãos e o poder que exerce sobre você. É assim que ele vai descobrir quais comportamentos são aceitáveis e quais não são.

Você pode dar a ele uma chance de extravasar toda essa energia, como numa boa guerra de almofadas (leves, e num lugar onde não haja nada frágil). Massinha de modelar, de preferência antialérgica, é outro veículo possível para as explorações dele. De vez em quando, deixe-o brincar livremente na água: uma bacia no quintal ou até dentro do box vale, sempre debaixo dos seus olhos atentos.

Talvez a disposição para comer também seja afetada. Se ele comia bem as sopinhas e papinhas, agora pode começar a recusar a "comida de gente grande". Fique calma, porque o apetite diminui mesmo um pouco nesta fase, muito porque seu filho está tão interessado em explorar o mundo que mal sobra tempo para pensar em se alimentar. E ele quer ter o poder de escolher o que vai comer.

Recusando colo?

Como assim? Tudo culpa do gostinho de liberdade! Agora ele já pode se locomover sozinho, seja engatinhando, seja andando, e não vai querer abrir mão desse direito. Mantê-lo no carrinho ou de mãos dadas num lugar cheio de gente pode ser especialmente difícil.

As quedas serão inevitáveis, mas procure não se desesperar. Não dá para evitá-las totalmente, e andar em superfícies irregulares, como degraus (só um ou dois), areia ou tapetes, pode parecer perigoso, mas é um ótimo treino para os pés do seu filho.

Uma boa idéia é fazer a seguinte brincadeira: você caminha na frente da criança e de repente finge ter tropeçado e cai no chão. Ela vai se divertir à beça com a comédia e perceberá que adultos também estão sujeitos aos tombos da vida.

Sapatos ainda não são essenciais, exceto em superfícies em que a criança possa se machucar. Não compre sapatos grandes demais -- o ideal é deixar um espaço de cerca de um dedo entre o dedão e a ponta do sapato. Se você não consegue sentir o dedão, é porque o sapato é duro demais para uma criança desta idade.

E, já que o negócio do seu filho é chão, incentive-o a treinar novos movimentos, caso ele esteja andando firme. Mostre como se abaixar e levantar para pegar coisas interessantes do chão, agachando e ficando de pé sem precisar segurar em nada. Se seu filho ainda não anda, calma. Resista à tentação de colocá-lo num andador, pois esses equipamentos não são recomendados por especialistas.

Comunicação cada vez melhor

Com 1 ano e 1 mês, as crianças costumam ter um vocabulário de três ou quatro palavras ("mamá" e "papá" são bons candidatos), mas não se preocupe se seu filho ainda não disser nada. A aquisição da linguagem nessa fase é passiva: elas ouvem tudo e vão arquivando, para usar mais tarde.


Mesmo que ainda não fale, seu filho vai mostrar o que quer -- apontando, virando a cabeça, ficando mole como minhoca para ir para o chão.

Converse com a criança o tempo todo, numa voz "adulta", contando o que está fazendo. Músicas acompanhadas de gestos fazem sucesso com os pequenos (como "Fui morar numa casinha, nha, nha / infestada, da, da / de cupim, pim, pim...").

Ela começa a perceber as diferenças na entonação, e "conversa" com você, mesmo sem dizer nenhuma palavra inteligível.

Teste e aviso

Para ver se seu filho já compreende o conceito de que os objetos continuam existindo mesmo que não estejam à vista, coloque um brinquedo embaixo do sofá, da cama ou de um pano, na frente dele, e veja se ele vai procurá-lo no lugar certo. É com esta idade que as crianças começam a perceber que a coisa não sumiu só porque deixou de ser visível.

E cuidado: ele está louco para encaixar uma coisa dentro da outra e apertar qualquer tipo de botão, para ver o que acontece. Atenção às tomadas, aos aparelhos eletrônicos e na cozinha, para evitar acidentes. 


Fonte: Baby Center
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